Sorrio, por trás da máscara?

Tenho estado aqui a pensar em coisas e palavras para escrever e, de repente, quase me parece insuficiente qualquer reflexão que possa fazer sobre este mês e meio de quase total pausa... Ao mesmo tempo pergunto-me, para lá do óbvio material de notícia, que novidades cada um de nós traz para esta nova fase da vida. É nova, não é?
Experimento, sobretudo, a possibilidade de haver outras hipóteses  ainda não vislumbradas e que se coadunam mais com a minha verdade interna, com a minha consciência do que estou aqui a fazer e do que Sou. E, volta não volta, todos nós sentimos que o caminho pode ser ligeiramente pró lado, não necessariamente (embora algumas vezes o será) de fricção, mas será sempre de fusão com o que construímos passo a passo. Este movimento foi agora proposto com esta pausa, o movimento de apreciar e deixar estar...
De não fazer força para que as coisas sejam diferentes, de desejar ardente e calmamente que as 'nossas' pessoas estejam bem, de contribuir para a alegria apesar da distância, de amar sem demonstrações físicas de afecto. Ou de deixar que a alegria da alma seja, de novo, espelhada nos olhos, agora que o sorriso está oculto por baixo da máscara.
Esta semana volto ao trabalho presencial. Por várias razões que me são válidas, claro. E lá mais prá frente volto ao trabalho de grupo, simultaneamente presencial e online.
Não sou a mesma de sempre, mas estou mais do que era. 

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