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A mostrar mensagens de junho, 2020

Qual é a tua receita para a nossa doença?

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Há uma suspensão do presente contínuo e de uma visão construída durante décadas e décadas. Estamos habituados a planear, a aceitar o que temos à frente e a lutar tendo em vista um determinado objectivo de subsistência, de apoio, de segurança. As razões de uns e de outros e o mundo visto pelos diferentes olhares  são a porta de entrada para os movimentos que promovemos. Mas aquela suspensão vem agora mais de cima; dos directores, dos pais, dos professores, dos médicos, dos responsáveis por organizações consideradas idóneas... E nós não temos, ainda, a capacidade para olhar para este desnorte - às vezes vestido de convicta suposição da razão absoluta - e emitir uma opinião realista e construtiva sobre o que está a acontecer connosco. E fazer alguma coisa! Por exemplo: a epidemia multinome alastra furiosamente, bem como a incapacidade de avaliar se devemos comungar da esperança de uma vacina ou se, antes pelo contrário, nos devemos organizar em sociedade civil responsável e multidisciplin